A "ceia do Senhor"
foi instituída pelo mandamento de Cristo e também por seu exemplo.
Na noite anterior à sua morte, Cristo reuniu seus discípulos para comer com a refeição da Páscoa [ Leia Mateus 26.26 a 29; Marcos 15.22 a 25; Lucas 22.17 a 20], e devido a ceia ter sido celebrada em ligação com a Páscoa, podemos presumir que o pão era sem fermento.
Jesus agradeceu (eucharisteo, de onde vem a palavra “eucaristia”) a refeição. O fato de a instituição da “ceia do Senhor” estar ligada à refeição da Páscoa está evidente na expressão “depois de haver ceado” [1ªCo 11,25], o jantar da Páscoa. É praticamente certo que a 1ª carta aos coríntios foi escrito antes dos evangelhos, o que significa que o relato de Paulo é o mais antigo que temos da instituição da “ceia do Senhor”!
Na noite anterior à sua morte, Cristo reuniu seus discípulos para comer com a refeição da Páscoa [ Leia Mateus 26.26 a 29; Marcos 15.22 a 25; Lucas 22.17 a 20], e devido a ceia ter sido celebrada em ligação com a Páscoa, podemos presumir que o pão era sem fermento.
Jesus agradeceu (eucharisteo, de onde vem a palavra “eucaristia”) a refeição. O fato de a instituição da “ceia do Senhor” estar ligada à refeição da Páscoa está evidente na expressão “depois de haver ceado” [1ªCo 11,25], o jantar da Páscoa. É praticamente certo que a 1ª carta aos coríntios foi escrito antes dos evangelhos, o que significa que o relato de Paulo é o mais antigo que temos da instituição da “ceia do Senhor”!
O SIGNIFICADO DA CEIA DO
SENHOR!
O objetivo inicial da
"ceia do Senhor" foi a comunhão em torno de uma mesa, compartilhando
uma refeição. Enquanto os cristãos comiam o pão e bebiam o vinho, deviam
recordar a presença do Senhor com as palavras "em memória de mim"
[1Co 11.24]
Recordar significa
transportar para o presente uma ação do passado de tal modo que sua força e
vitalidade originais não se percam. É uma rememoração da vida e morte do
Senhor!
Assim como a Páscoa era o meio que, de modo dinâmico, permitia aos judeus reviver a experiência dos seus antepassados no Egito, a "ceia do Senhor" leva os cristãos de volta para as cenas da redenção do Senhor, fazendo com que eles memorizem e experimentem novamente as bênçãos da sua paixão.
O pão simboliza sua vida sem pecado, que o qualificou para ser um sacrifício perfeito pelo pecado. Representa o seu corpo, sobre o qual ele de fato levou nossos pecados na cruz [1Pe 2.24]. Seu sangue derramado é representado pelo vinho. Os cristãos devem ver esses elementos como meios de serem levados de volta às cenas da morte do Senhor.
A participação do cristão na "ceia do Senhor" demonstra sua resposta ao amor do Senhor, que carregou a cruz!
Assim como a Páscoa era o meio que, de modo dinâmico, permitia aos judeus reviver a experiência dos seus antepassados no Egito, a "ceia do Senhor" leva os cristãos de volta para as cenas da redenção do Senhor, fazendo com que eles memorizem e experimentem novamente as bênçãos da sua paixão.
O pão simboliza sua vida sem pecado, que o qualificou para ser um sacrifício perfeito pelo pecado. Representa o seu corpo, sobre o qual ele de fato levou nossos pecados na cruz [1Pe 2.24]. Seu sangue derramado é representado pelo vinho. Os cristãos devem ver esses elementos como meios de serem levados de volta às cenas da morte do Senhor.
A participação do cristão na "ceia do Senhor" demonstra sua resposta ao amor do Senhor, que carregou a cruz!
O
ATO DA CEIA DO SENHOR
A
“ceia do Senhor”, basicamente, é um anúncio do Evangelho, [1ª Co 11: 26], um sermão pregado
pela Igreja, em silêncio. A “ceia do Senhor” costuma despertar a expectativa da
segunda vinda, conforme o relato de Mateus 26:29. Assim, ela aponta além de si
mesma para a esperança futura do Reino de Deus.
Quando
os cristãos participam da “ceia do Senhor” são lembrados da unidade do corpo de
Cristo e da comunhão que têm entre si.
O
ato é tão simples e até uma criança que
crê pode participar com compreensão do que acontece; mas, também apresenta
tantas ramificações doutrinárias que até o cristão mais maduro pode não
entender completamente o seu sentido.
A
PRÁTICA DA CEIA DO SENHOR
A Igreja foi instruída a continuar celebrando
a “ceia do Senhor” [1ªCo 11:24], sempre lembrando que ela confere uma ênfase
necessária na morte e na ressurreição do Senhor que firmou a nova aliança [1ª Co
11: 25 – ver também Jr 31: 31 a 34].
Não
há diretrizes específicas sobre quando a “ceia do Senhor” deve ser observada.
As implicações do Novo Testamento, porém, levam-nos a perceber que ela era celebrada com
regularidade, e muitas vezes, normalmente no primeiro dia da semana [Atos
20.7].
Assim,
pelo ensino e pela prática dos apóstolos, o passado, o presente e o futuro se
unem em uma só festa sagrada e alegre da “ceia do Senhor”. De fato, nesse ato
se expressa tudo o que o cristianismo significa. Um só senhor encarnado,
vitorioso e agente da expiação é o resumo e a essência do gesto.
Vemos
na “ceia do Senhor” a inter-relação dramatizada entre as relações humanas e o
relacionamento com Deus. A essência da experiência está na comunhão e na
adoração, na refeição comunitária e, ao mesmo tempo, na recordação da morte do
Senhor Jesus Cristo em nosso favor.
0 comentários: