TRECHO DA OBRA:
CALVINO E O CALVINISMO NOS
PAÍSES BAIXOS
POR W. ROBERT GODFREY
ARMÍNIO
E A CONFRONTAÇÃO
As tensões entre a Igreja
e o Estado, nas Províncias Unidas, permaneceram relativamente pequenas no
século 16. Contudo, as diferenças acerca de questões disciplinares deixaram um
potencial para uma divisão profunda e uma confrontação aguda na sociedade
holandesa. Esse potencial veio à tona na controvérsia arminiana — um conflito
tão amargo que levou as Províncias Unidas à beira da guerra civil. Em 1603, Jacobus Arminius (1560-1609) foi
indicado para uma cadeira de Teologia na Universidade de Leiden. Essa indicação
despertou alguns protestos esparsos por parte da Igreja. Leiden tornara-se uma
universidade reformada importante e internacionalmente reconhecida. A Igreja
estava preocupada em manter uma ortodoxia inquestionável naquela Faculdade
Teológica. Superficialmente, Armínio parecia ser confiável. Ele tinha estudado
em Genebra, retornou com uma excelente carta de recomendação em mãos, de
Theodore Beza, e serviu muito bem como pastor em Amsterdam. Porém, alguns
ministros levantaram questões acerca de sua teologia. Em alguns sermões sobre
Romanos 7 e 9, ele fizera referências a posições sobre a vontade dos
não-regenerados e sobre a predestinação, posições que perturbaram a alguns.
Em 1603, Franciscus
Gomarus, um calvinista estrito e, após a morte de F. Junius e L. Trelcatius,
vitimado pela peste, o único membro sobrevivente da Faculdade Teológica de
Leiden, ofereceu-se para entrevistar Armínio. Após a entrevista, Gomarus
declarou que estava completamente satisfeito com as posições de Armínio e esse
foi empossado na universidade. Entretanto, dentro de um curto espaço de tempo,
começaram a circular rumor na universidade acerca do ensino de Armínio.
Em 1605, o Sínodo local procurou investigar,
mas foi impedido de fazê-lo pelas autoridades universitárias. No mesmo ano,
todos os Sínodos provinciais exigiram a convocação de um Sínodo Nacional para
investigar o assunto, mas o governo recusou-se a convocar um Sínodo para esse
propósito. Ao invés disso, Oldenbarnevelt organizou conferências
não-eclesiásticas em 1608 e 1609, nas quais ele esperava que as discussões
pudessem resolver os problemas. Os calvinistas estritos insistiam em que
Armínio tinha-se desviado seriamente da ortodoxia calvinista, nos assuntos de
justificação e eleição. Foram lançadas contra Armínio acusações de Socinianismo,
Pelagianismo e simpatia ao papismo. A controvérsia foi suspensa apenas
temporariamente pela morte de Armínio em 1609.
A teologia de Armínio frustrou uma análise
completa no início do século 17, pois muitos de seus escritos importantes não
tinham sido publicados. Em retrospectiva, suas posições não eram nem socinianas
nem pelagianas, mas, efetivamente, diferiam da ortodoxia reformada
confessional. Ele estava preocupado em sustentar a bondade e a misericórdia de
Deus. Ele temia que o supralapsarianismo tendesse a fazer de Deus o autor do
pecado. Ele desejava enfatizar a importância da fé e da santidade, na vida
cristã, e temia que alguns elementos da teologia calvinista corroessem a
moralidade. Em sua obra, Um Exame do Tratado de William Perkins a Respeito da
Ordem e do Modo da Predestinação (escrita em 1602), ele demonstrava sua
abordagem não-calvinista da eleição. Ele escreveu: “Em segundo lugar, afirma
você que ‘a Eleição divina é o poder de dar ou retirar a fé. Por essa razão, a
Eleição não pertence aos crentes, mas antes a fé pertence ao eleito, ou vem
pelo dom da Eleição’. Você me permitirá negar isso, e pedir apresentação de
provas, mas eu advogo a causa daqueles cujo sentimento você confronta aqui.
A Eleição é feita em
Cristo. Mas ninguém está em Cristo, a não ser que seja um crente. Por essa
razão ninguém é eleito em Cristo a não ser que seja crente."1 Ele também
questionava se a graça especial e operante era necessária para que alguém
chegasse à fé, e igualmente desafiou a doutrina da perseverança.2 A morte de Armínio apenas adiou a erupção da
controvérsia na Igreja. Na verdade, seus seguidores continuaram a trabalhar
resolutamente pela tolerância de suas posições dentro da Igreja. Um grupo de
quarenta e três ministros arminianos, liderados por John Uytenbogaert,
encontrou-se, em 1610, para redigir uma petição, um protesto ao Estado da
Holanda, pedindo proteção para suas posições. Eles expuseram suas posições em
cinco pontos, declarando, primeiramente, que Deus não elegeu indivíduos, mas antes
o grupo daqueles que creem e obedecem; segundo, que Cristo morreu por todos os
homens e por cada homem; terceiro, que a fé é um dom de Deus e, quarto, que se
pode resistir ao dom da fé; quinto, que eles estavam em dúvida acerca da
doutrina da perseverança. Esse documento despertou uma reação veemente da parte
dos calvinistas estritos, que produziram uma declaração de sete pontos a que
denominaram Contra-Protesto. A partir
desse ponto os dois grupos se tornaram amplamente conhecidos por seus
contemporâneos dos Países Baixos como Protestantes e Contra-Protestantes. O governo continuou sua tentativa de lidar
com a situação através de conferências, mas tanto a Igreja quanto a sociedade
apenas polarizaram-se mais acerca da questão. Os Contra-Protestantes (os
arminianos) incluíam a grande maioria dos ministros e dos membros da Igreja. Os
Protestantes (calvinistas restritos) representavam uma pequena minoria que era
protegida pelo governo, especialmente por Oldenbarnevelt e por outros que
promoviam as perspectivas erastianas (de Tomas Erastus) dos importadores da
Holanda.
Os calvinistas estritos
experimentaram uma frustração crescente acerca da controvérsia arminiana. Eles
acreditavam que os arminianos negavam verdades básicas do Evangelho,
comprometendo a ortodoxia de suas igrejas, e que o governo estava impedindo os
líderes da igreja de cumprirem com seu direito e responsabilidade de
disciplinar os transgressores doutrinários. Em algumas cidades, os calvinistas
tomaram a iniciativa extraordinária de se retirarem das igrejas de pregadores
arminianos, e de visitarem cidades vizinhas ou de manterem seus próprios cultos
de pregação, fora dos muros da cidade. As tensões, em algumas cidades, eram tão
grandes que irromperam revoltas. Em 1615, alguns ministros começaram a falar
sobre a organização de Sínodos secretos e a se retirarem da Igreja dominada
pelo Estado.
A polarização da sociedade
holandesa parecia ser completa quando, em julho de 1617, o Príncipe Maurício
identificou-se abertamente com a causa Contra-Protestante, ao recusar-se
continuar a frequentar a Igreja da Corte, em Hague, onde Uytenbogaert era o
pregador. Até esse ponto, Maurício não tinha estado ativamente envolvido na
controvérsia teológica que assolava as igrejas. Seu primo, Guilherme Louis, da
Frísia, estivera questionando os méritos da causa calvinista, mas,
provavelmente, as considerações de natureza política foram mais influentes com
relação a Maurício. Esse vira na controvérsia uma oportunidade de conquistar
vantagem política sobre seu rival Oldenbarnevolt, com quem já contendia acerca
da questão da paz com a Espanha. Maurício desejava que a guerra continuasse até
que o país fosse novamente unificado, enquanto que Oldenbarnevelt desejava uma
paz permanente com a Espanha, para o bem das boas relações comerciais das
Províncias Unidas. Maurício apoiou a
convocação de um Sínodo Nacional para tratar do problema arminiano e, em
novembro de 1617, o Parlamento votou (com quatro votos contra três) pela
convocação desse Sínodo. A Holanda insistiu em que era necessário o voto unânime,
e que a ação da Parlamento era destituída de validade. Quando Maurício começou
a fazer pressão militar sobre o governo, Oldenbarnevelt ameaçou levantar um
exército civil para lutar contra o príncipe. A ameaça de guerra civil deixou de
existir quando Maurício prendeu Oldenbarnevelt, em 29 de agosto de 1618. Vários
líderes da causa Protestante (calvinista) deixaram o país. Com Maurício
plenamente no controle, o decreto do Parlamento, do ano anterior, entrou em
vigor imediatamente e o Sínodo Nacional foi convocado para reunir-se em
Dordrecht (Dort), em novembro de 1618.
O
Sínodo de Dort
Os calvinistas holandeses
foram sensíveis ao argumento dos Contra-Protestantes no sentido de que eles não
receberiam um tratamento justo no Sínodo Nacional, pois alegavam que foram
somente problemas locais de personalismos que causaram o conflito. Por essa
razão, para assegurar e para demonstrar a lisura dos procedimentos, os
holandeses decidiram convidar delegações de igrejas reformadas irmãs de toda a
Europa, para participarem como membros plenos do Sínodo.
O Sínodo foi
constituído por delegações ou colégios. Os colégios holandeses foram dos
Sínodos de Gelderlândia, Holanda do Sul, Holanda do Norte, Zelândia, Utrecht,
Frísia, Overijssel, Groningen, Drenthe e as igrejas de Waloon. Havia também uma
delegação de professores holandeses de Teologia — Johannes Polyander,
Franciscurs Gomarus, Anthonius Thysisus, Antonius Walaeus, e Sibrandus
Lubbertus. Os colégios internacionais vieram da Inglaterra, Palatinado, Hesse,
Nassau, Bremen, Emden, Suíça de fala alemã (Zurique, Berna, Basiléia e
Schaffhausen) e de Genebra. Também foram enviados convites a França e a
Brandenburgo, mas problemas políticos impediram que suas delegações
viessem.
As delegações estrangeiras
exerceram influência considerável no trabalho do Sínodo, especialmente o
colégio da Grã-Bretanha. O rei James, da Inglaterra, era um fiel aliado militar
dos holandeses, e os holandeses estavam ansiosos para demonstrar todo o
respeito por seus representantes no Sínodo. A Igreja da Escócia estava
descontente por não ter sido convidada separadamente da Inglaterra. James
realmente acrescentou um escocês à sua delegação, com atraso, mas esse
delegado, Walter Balcanqual, era membro da Igreja da Inglaterra. Entretanto, os
holandeses tinham determinado que, sempre que possível, fossem enviados
convites, para participarem do Sínodo, aos chefes de Estado, permitindo-lhes
que escolhessem a delegação de seus domínios.
O Sínodo de Dort, que se reuniu a 13 de novembro de 1618, foi certamente
único sob vários aspectos. Por exemplo, a reunião em Dordrecht foi
indubitavelmente a do único Sínodo holandês no qual um bispo (George Carlton,
da Inglaterra) foi delegado. Mais importante que isso, porém é que ele foi o
único Sínodo verdadeiramente ecumênico que as igrejas da Reforma já tiveram. A
maioria das igrejas reformadas do mundo estava representada, e suas delegações
eram membros plenos do Sínodo, habilitadas, portanto, para discutir e votar a
questão doutrinária. As decisões do Sínodo sobre a teologia arminiana foram
unânimes e amplamente aclamadas por toda a Europa Reformada como uma clara
estruturação da verdade bíblica e como uma vitória para a ortodoxia da
Reforma. O trabalho básico do Sínodo era
julgar as posições dos arminianos. Os líderes Protestantes (calvinistas) que
não tinham fugido dos Países Baixos foram convocados para apresentar suas
posições ao Sínodo. Através de seu porta-voz, Simon Episcopius, os arminianos
tentaram, de várias formas, atrasar o trabalho do Sínodo e dividir os
delegados. Após ouvir seus protestos e representações por mais de um mês, o
Presidente do Sínodo, Johannes Bogerman, dispensou os arminianos e declarou que
o Sínodo tomaria suas decisões baseadas em suas obras escritas.
Cada um dos diversos
colégios redigiu seu próprio parecer sobre as doutrinas arminianas e um comitê,
que incluía os delegados mais proeminentes, preparou a forma final dos Decretos
que foram adotados. À medida que trabalhavam
em seus pareceres, surgiram alguns problemas e diferenças entre os delegados
ortodoxos do Sínodo. Tanto os infralapsarianos como os supralapsarianos estavam
presentes. Eles concordaram em escrever cânones aceitáveis a ambos os lados. As
diferenças sobre a extensão da expiação foram mais difíceis. As diferenças
teológicas, que apareceram sobre essa questão, surpreenderam a muitos e
irritaram alguns. Mas, no final, o Sínodo alcançou um acordo que unia os
delegados contra os arminianos, sem resolver completamente suas próprias
diferenças. Em sua forma final, os
decretos do Sínodo foram divididos em cinco
Seções Doutrinárias, como resposta aos cinco pontos do Protesto dos
arminianos. Pelo fato de o terceiro ponto do Protesto estar errado apenas em
relação ao quarto ponto, os decretos enfeixavam uma Terceira e Quarta Seção Doutrinárias como uma unidade. Os decretos declaravam que
o propósito de Deus, em eleger, não estava condicionado por coisa alguma
inerente ou realizada pelos homens pecadores; que a morte de Cristo era
suficiente para salvar o mundo, mas era eficiente apenas para os eleitos; que o
homem decaído é totalmente incapaz de ajudar-se a si próprio e que, por essa
razão, o Espírito concede soberana e irresistivelmente o dom da fé ao eleito; e
os que são justificados e regenerados serão preservados até o fim e serão
glorificados. Essas cinco Seções
Doutrinárias têm sido, freqüentemente,
denominadas Os Cinco Pontos do Calvinismo. Mas elas não são um resumo da
totalidade do Cristianismo Reformado. É melhor considerá-las como as cinco
respostas do Calvinismo aos cinco erros do Arminianismo.
Tem-se feito uma caricatura dos decretos do
Sínodo, tratando-os como expressão de uma rígida e árida teologia reformada
escolástica. Quem quer que leia os decretos, encontrará neles uma realidade
totalmente diferente. Os decretos têm um caráter profundamente pastoral e foram
deliberadamente escritos em linguagem popular, para a edificação da Igreja.
Eles não são especulativos, porém, começam com referir-se à miséria da condição
humana e se concentram na provisão graciosa e eficaz de Deus para a salvação em
Cristo. O tema da consolação do crente aparece repetidamente. Podemos ver essa
qualidade dos Decretos do Sínodo de Dort, por exemplo, no Decreto 1, 13: “O
significado e certeza desta eleição confere, aos filhos de Deus, motivo
adicional para uma humilhação diária perante ele, para adorar a profundidade de
suas misericórdias, para purificar a si próprio, e para dar uma resposta
agradecida de ardente amor Àquele que, primeiramente, manifestou tão grande
amor para com eles. A consideração desta doutrina da eleição está tão distante
de encorajar negligência, na observância dos mandamentos divinos, ou de
submergir os homens numa segurança carnal, que tais resultados — pelo justo
juízo de Deus —, são os efeitos comuns de uma presunção precipitada, ou de
negligência e frivolidade libertina com a graça da eleição, naqueles que se
recusam a andar nos caminhos do eleito”.
O trabalho do Sínodo não
se limitou às questões levantadas pelos arminianos. Uma vez que nenhum Sínodo
Nacional tinha-se reunido desde 1586, havia várias outras questões sobre a vida
e a obra da Igreja necessitando de uma resolução. Um exame geral da obra
adicional do Sínodo nos oferece modos úteis de compreender as preocupações e o
caráter da Igreja Reformada Holandesa, no princípio do século 17.
Esse trabalho adicional do
Sínodo foi dividido em Pro-Acta e Post-Acta, i.e., o trabalho feito antes de os
arminianos terem chegado, e o trabalho completado após a adoção dos Decretos.
O
Pro-Acta compunha-se de cinco disposições básicas. Segundo a primeira, o
Sínodo decidiu por uma nova tradução
oficial da Bíblia para o holandês. O resultado final foi a Statenvertaling, uma
versão quase tão influente nos Países Baixos quanto o era a Versão King James
(Rei Tiago) no mundo de fala inglesa.
De acordo com a segunda, o Sínodo proporcionou
uma instrução catequética regular para os jovens e uma pregação regular do
Catecismo nas igrejas. Pela terceira, o Sínodo decidiu que os filhos pagãos de
servos da casa de mercadores cristãos, no Extremo Oriente, não deveriam ser batizados
quando crianças, mas deveriam primeiramente ser instruído na fé. Segundo a
quarta questão, era necessário que houvesse uma preparação para os candidatos
ao ministério, e a quinta decisão regulamentava a censura de livros
considerados perigosos.
No Post-Acta, o Sínodo tratou de três questões
principais. A primeira estabeleceu um texto definitivo da Confissão Belga para
a Igreja. A segunda dava respostas às crescentes tensões que havia nas igrejas
holandesas, entre uma observância estrita do Sábado Puritano e a observância
praticada no continente, menos estrita. O Sínodo, editando uma declaração de
seis pontos, que tomou uma posição mediadora, determinou que havia uma dimensão
moral contínua ao quarto mandamento, que proibia o trabalho ordinário e proibia
a recreação que interferisse na adoração pública.1 Pela terceira, o Sínodo
adotou uma nova Ordem da Igreja, que
incorporava a preocupação de Calvino pelo direito de a Igreja disciplinar-se a
si própria. Essa Ordem Eclesiástica, baseada no precedente Sínodo de Emden,
entretanto, não acabou com o Erastianismo funcional praticado pelo Estado, nos
Países Baixos.
Na verdade, nenhum Sínodo
Nacional reuniu-se nos Países Baixos por aproximadamente duzentos anos depois
do Sínodo de Dort. O Sínodo de Dort marcou
o triunfo da ortodoxia calvinista na teologia da Igreja Reformada Holandesa e
manifestou o zelo calvinista por uma Igreja disciplinada em suas decisões sobre
ética e negócios de Estado. Seu conselho, entretanto, nem sempre foi o determinante
do real curso de eventos na sociedade e na Igreja Holandesa, durante os séculos
que se seguiram. Mesmo assim, seus atos e conclusões expressaram, sob nova
forma, a visão de João Calvino, demonstraram a vitalidade do Cristianismo
Reformado e proporcionaram uma rica fonte de sabedoria da qual o Calvinismo
eclesiástico fortaleceu-se e foi renovado.
W. Robert Godfrey é Professor de História da Igreja no Westminster Theological Seminary, na Califórnia. É graduado pela Stanford University (A.B., M.A., Ph.D.) e pelo Gordon Conwell Theological Seminary (M.Div.) e ministro da Igreja Cristã Reformada. Dr. Godfrey tem escrito artigos para a Archive for Reformed History e para o Westminster Theological Journal e escreveu um volume da obra Discord, Dialogue, and Concord. É membro da American Historical Association e da American Society for Reformed Research.
http://docslide.us/documents/calvino-e-sua-influencia-no-mundo-ocidental.html
Muito bom!
ResponderExcluirParabéns,Deus continue-lhe iluminando sempre!
Amém.
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