sábado, 22 de junho de 2013

PASSEATAS DE PROTESTO X PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA.


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Há vários dias tenho observado os últimos acontecimentos, principalmente no que se refere ao posicionamento dos cristãos em relação às passeatas de protesto. O meu entendimento bíblico, apesar de ser bem pouco, sempre foi de que a proclamação do verdadeiro Evangelho precisa ser foco central do cristão, mas nestes recentes dias temos visto uma série de atitudes pelas quais a Igreja tem buscado combater o Pecado através de leis e decretos. Deixo claro que não tenho nada contra as passeatas e manifestações do povo, mas, não consigo entender ser esse, o posicionamento de quem segue aquele que disse: "O meu Reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse entregue eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui. João 18,36". Não condeno os que acham conveniente esperar que a mudança venha por ação de deputados, senadores, prefeitos e outros representantes do poder público. Apenas  expresso o entendimento, de que não há como o mundo ou o homem que o governa evoluir para melhor, porque se houvesse esta chance, a vinda de Cristo foi em vão. Apenas expresso o entendimento, de que o homem não é capaz de mudar ou consertar o mundo pelas suas próprias forças.  
Hoje,dia 22 de junho tive o prazer de  de receber pelo 'face' via " http://www.facebook.com/CristaosBiblicos"  esta linda frase de Martin LLoyd-Jones que reproduzi acima, e via e-mail este maravilhoso artigo do Mauricio Zágari, o qual compartilho abaixo.  Tanto a frase quanto o artigo demonstram a minha visão e entendimento.
Fabio S. Faria


Assisti absolutamente estarrecido aos telejornais na sexta-feira passada. As imagens da barbárie que foi a violência em diferentes cidades do Brasil, com atos de vandalismo, depredações, ofensas, agressões, confrontos, roubos de lojas, ataques a bancos e o cerceamento do direito de ir e vir dos cidadãos de bem me deixaram paralisado e de olhos marejados. O país que eu amo está em uma guerra civil descontrolada. Quando manifestações pacíficas por causas sociais justas degringolam e viram um caos primitivo e sanguinário é sinal de que o país precisa urgentemente de socorro. Assisti ao pronunciamento de nossa presidenta, em cadeia nacional de rádio e TV, em que ela desfilou uma lista bastante colorida de ações que pretende tomar para resolver os problemas. Achei tudo ótimo. Afinal, quem não gostaria, por exemplo, de ver todos os royalties do petróleo destinados à educação? Sou filho de professores do estado aposentados, há décadas anseio por escolas públicas melhores. Em 1987 fui às ruas - em manifestações pacíficas - pedir por isso e pela meia passagem para estudantes. Eu fui um cara-pintada da era Collor. Só que, depois de ouvir as possíveis soluções de nossa presidenta com um pouquinho de alegria dentro de mim, meu lado reflexivo me lembrou de uma triste realidade: nada do que ela propõe vai resolver nada.
Parei para pensar, quando terminou o show dos telejornais, que o que está acontecendo pelo Brasil afora não é um "a que ponto chegamos", mas sim um "e lá vamos nós de novo". O que vi na TV foi Caim matando Abel. Sodoma se corrompendo. Exércitos destroçando os povos vizinhos na antiga Palestina. Davi assassinando Urias. Diná sendo estuprada. Sansão estraçalhando filisteus. A Babilônia pondo Jerusalém abaixo. Jefté matando a própria filha. Jael cravando a cabeça de Sísera no chão com uma estaca. Jacó enganando seu irmão e seu pai e sendo enganado pelo sogro. Os irmãos vendendo José como escravo. Os primeiros cristãos sendo atirados aos leões. Inocentes queimados na fogueira da Inquisição. A igreja corrupta vendendo indulgências. As guerras entre católicos e protestantes. O papa de Roma amaldiçoando o patriarca de Constantinopla e o patriarca amaldiçoando o papa. As trevas da Idade Média. A corrupção do clero. O holocausto nazista. As invasões bárbaras. A Jihad islâmica. O martírio dos huguenotes na Guanabara. Índios dizimados. Negros escravizados. Pedofilia de padres. Teologia da Prosperidade de pastores. Gays querendo matar cristãos e cristãos querendo apedrejar gays. Cristãos ofendendo cristãos nas redes sociais.
Sim, minha conclusão, ao final dos telejornais, foi a mesma de Salomão três mil anos atrás: "O que foi é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; nada há, pois, novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Não! Já foi nos séculos que foram antes de nós." (Ec 1.9-10). Porque tudo o que está acontecendo no Brasil tem uma única causa, uma única explicação, uma única origem. Que é a mesma para toda essa lista de barbaridades e atos de violência que ocorrem desde que um homem chamado Adão e uma mulher chamada Eva caminharam sobre a terra:
Pecado.
Fiquei estarrecido, chocado, emocionado e abatido por tudo o que vi na TV. Mas não fiquei surpreso. Pois, sei bem do que nós, seres humanos somos capazes. Eu e você somos portadores dessa gangrena espiritual chamada pecado, que gera em nós sintomas como os que estão se manifestando entre as hordas de monstros que disseminaram a barbárie nos últimos dias pelo Brasil. Sim, o pecado faz de nós animais, bestas selvagens cuja única racionalidade é a irracionalidade. Todo pecado faz isso, todo. Eu ouvi cético às explicações dos jornalistas, comentaristas e entrevistados sobre as causas dos atos de brutalidade ocorridos em Salvador, Belém, Rio, São Paulo e tantas outras cidades. As análises são todas muito interessantes, mas a verdade é que a raiz de tudo o que vi, cada vidraça quebrada, cada gota de sangue derramado, cada poste derrubado, cada cabine da polícia incendiada... é esse terror invisível que carregamos dentro de nós chamado pecado.
E, por mais que tenha ficado alegre com as medidas que a presidenta diz que tomará, no fundo sei que nada adiantará. Porque tudo o que é feito no âmbito social fica no exterior do homem e, portanto, é paliativo. Qualquer atitude que se tome só vai amainar as coisas, nenhuma solução humana é solução. Pois o problema, a raiz, a origem de tudo isso é o pecado. E pecado não se resolve com canetadas, decretos ou mobilizações sociais. Só se resolve com Jesus de Nazaré.
Diante disso, fiquei pensando: qual é o nosso papel, como cristãos, diante desse cenário infernal que viraram nossas ruas? O que a Igreja (eu e você) devemos fazer? Organizar manifestações? Emitir notas públicas de repúdio? Eleger mais pastores em cargos públicos? Gritar palavras de ordem? Criar hashtags no Twitter? Escrever mais posts sobre a violência no Brasil em blogs? Nada disso. Tudo isso é correr contra o vento. Simplesmente porque nada disso elimina o pecado da humanidade. Se a Igreja quiser ser Igreja tem de lutar com as armas de quem foi "chamado para fora". Ou seja: tem de lutar com armas diferentes das que usam os que "estão dentro". Deixemos as marchas, passeatas, entrevistas coletivas, notas oficiais em sites institucionais e outras coisas do gênero para a sociedade não cristã. O nosso papel é proclamar Cristo. Pregar o evangelho. Anunciar as boas novas de salvação.
A lógica é simples e existe há dois mil anos: só existe uma cura para o pecado. O remédio se chama Jesus. Eu e você sabemos disso. O mundo não sabe. Por isso temos de levar essa cura aos que estão doentes. Contra os violentos levemos o Príncipe da Paz. Contra os sanguinários levemos o manso Cordeiro. Contra os depredadores levemos o reconstrutor. Contra os que matam levemos quem dá vida. Os royalties do petróleo não vão salvar do pecado os baderneiros mascarados. Nem bombas de gás lacrimogêneo. Tampouco tropas de choque. Projetos sociais menos ainda. A Copa do Mundo também não. Grupos de trabalho da presidência não tiram o pecado do mundo. Toda solução possível é apenas assoprar o ferimento, não arranca a raiz do problema.
Propor Jesus como solução para a crise no Brasil não é ser simplório. Não é ser ingênuo. Não é espiritualizar uma realidade concreta. Não é ser bobo. Propor Jesus como a solução do caos no Brasil é ser bíblico. É ser cristão. É propor a única cura possível para a única causa de tudo o que está acontecendo. Quer colaborar para o fim da violência em nosso país, meu irmão, minha irmã? Pregue a Cristo, e ele crucificado. Anuncie o evangelho verdadeiro. Proclame a salvação da cruz. Abra a boca! Homens livres do pecado, redimidos, restaurados, nascidos de novo não depredam, não roubam, não batem, não apedrejam, não incendeiam, não agridem, não ofendem, não machucam, não brigam, não matam. Homens livres do pecado são pacificadores, humildes de espírito; têm domínio próprio, amor, benignidade, bondade, olhos meigos e um tom de voz suave. São a imagem de Cristo.
As imagens da violência e da brutalidade em nosso país conclamam a mim e a você para a ação. Mas, se eu e você somos cristãos, a nossa ação não pode ser a mesma do mundo. O mundo sabe organizar manifestações, fazer grupos de trabalho e convocar mais policiais. Deixe o mundo fazer o que o mundo sabe fazer, pois essas são as soluções que ele conhece. Eu e você temos de fazer aquilo que o mundo não sabe: proclamar Deus. Brilhar a luz de Cristo nas trevas. Apresentar a cruz. Você é um embaixador do reino. Então aja como tal. O pecado está pondo as garras para fora e todos estão vendo, pois está sendo exibido em rede nacional de TV. Mas será que alguém está vendo Jesus? Não, não está. Porque isso os telejornais não mostram. Logo, mostrar Cristo e divulgar sua mensagem compete a mim e a você.
E aí, o que você vai fazer a esse respeito? Ver mais um jogo de futebol?
Paz a todos vocês que estão em Cristo - para que possam levar essa mesma paz a todos aqueles que não estão.
Maurício

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

HISTORIA DA IGREJA - POR JULIANO HEYSE

http://www.internautascristaos.com.br/historia-da-igreja

História da Igreja

Título do ArtigoAutorAcessos
1História da Igreja 01 - IntroduçãoJuliano Heyse6681
2História da Igreja 02 - O Crescimento da IgrejaJuliano Heyse3253
3História da Igreja 03 - As PerseguiçõesJuliano Heyse2288
4História da Igreja 04 - Os ApologistasJuliano Heyse2314
5História da Igreja 05 - Ortodoxia e HeresiaJuliano Heyse1869
6História da Igreja 06a - O Cânon, o Credo e os BisposJuliano Heyse1671
7História da Igreja 06b - O Cânon, o Credo e os BisposJuliano Heyse1429
8História da Igreja 07 - Os Pais da IgrejaJuliano Heyse3447
9História da Igreja 08a - Os Cristãos PrimitivosJuliano Heyse1703
10História da Igreja 08b - Os Cristãos PrimitivosJuliano Heyse1431
11História da Igreja 09 - A Igreja no Quarto SéculoJuliano Heyse1567
12História da Igreja 10 - Os Primórdios do MonasticismoJuliano Heyse1924
13História da Igreja 11 - DonatismoJuliano Heyse1521
14História da Igreja 12 - O Concílio de NicéiaJuliano Heyse1688
15História da Igreja 13 - 3 Teólogos, 2 Imperadores e 1 ConcílioJuliano Heyse1178
16História da Igreja 14 - Ambrósio, Jerônimo e CrisóstomoJuliano Heyse1088
17História da Igreja 15 - AgostinhoJuliano Heyse1224
18História da Igreja 16 - O Concílio de CalcedôniaJuliano Heyse1627
19História da Igreja 17 - A Alta Idade Média - Mais 500 AnosJuliano Heyse1517
20História da Igreja 18 - A Expansão da Igreja CristãJuliano Heyse1571
21História da Igreja 19 - Conhecimento e TeologiaJuliano Heyse865
22História da Igreja 20 - Ortodoxia OrientalJuliano Heyse1052
23História da Igreja 21 - Mais 500 Anos - O terceiro períodoJuliano Heyse1050
24História da Igreja 22 - Monasticismo MedievalJuliano Heyse1018
25História da Igreja 23 - As CruzadasJuliano Heyse1091
26História da Igreja 24 - Os ValdensesJuliano Heyse1187
27História da Igreja 25 - Teologia Escolástica e Tomás de AquinoJuliano Heyse1605
28História da Igreja 26 - O Sistema SacramentalJuliano Heyse1309
29História da Igreja 27 - Igreja e EstadoJuliano Heyse984
30História da Igreja 28 - Misticismo e a Devoção ModernaJuliano Heyse1280
31História da Igreja 29 - Wycliffe, Hus e SavonarolaJuliano Heyse1075
32História da Igreja 30 - O Ocaso da Idade MédiaJuliano Heyse953
33História da Igreja 31 - Contexto da ReformaJuliano Heyse1015
34História da Igreja 32 - Erasmo e os HumanistasJuliano Heyse854
35História da Igreja 33a - Martinho Lutero - Parte 1Juliano Heyse1136
36História da Igreja 33b - Martinho Lutero - Parte 2Juliano Heyse826
37História da Igreja 34 - ZwinglioJuliano Heyse808
38História da Igreja 35 - Os Radicais da ReformaJuliano Heyse808
39História da Igreja 36a - Calvino - Parte 1Juliano Heyse912
40História da Igreja 36b - Calvino - Parte 2Juliano Heyse791
41História da Igreja 37 - Reforma na InglaterraJuliano Heyse908
42História da Igreja 38 - John Knox e a Reforma na EscóciaJuliano Heyse921
43História da Igreja 39 - A Reforma Católica RomanaJuliano Heyse985
44História da Igreja 40 - Resultados da ReformaJuliano Heyse1068
45História da Igreja 41 - Os PuritanosJuliano Heyse1219
46História da Igreja 42 - Protestantismo no Novo MundoJuliano Heyse1120
47História da Igreja 43 - Iluminismo e RomantismoJuliano Heyse1100
48História da Igreja 44 - PietismoJuliano Heyse1002
49História da Igreja 45 - Avivamento Evangélico na Grã-bretanhaJuliano Heyse1000
50História da Igreja 46 - Grande Despertamento nos EUAJuliano Heyse786
51História da Igreja 47 - Jonathan EdwardsJuliano Heyse849
52História da Igreja 48 - Segundo Grande Despertamento nos EUAJuliano Heyse838
53História da Igreja 49 - Missões no Grande SéculoJuliano Heyse853
54História da Igreja 50 - Cristianismo e LiberalismoJuliano Heyse898
55História da Igreja 51 - Protestantismo no BrasilJuliano Heyse1102
56

 
História da Igreja 52 - Grandes Nomes dos Séculos XX  e XXI





Juliano Heyse
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segunda-feira, 3 de junho de 2013

CRER É TAMBÉM PENSAR!







Anselmo de Cantuária, teólogo e filósofo cristão do século XII, disse que teologia é “fides quaerens intellectum” – fé em busca de entendimento. Especialmente em se tratando da experiência religiosa cristã, essa questão ganha proporções de maior seriedade.
A fé cristã é baseada na afirmação de que Deus se revelou aos homens. Algumas pessoas testemunharam suas experiências com um Deus [Yahweh] que se lhes manifestou e com elas falou, como foi o caso de Abraão, Isaque, Jacó, José e Moisés. Os relatos desses homens foram sendo colecionados e transmitidos oralmente, e aos poucos foram formando a identidade de um povo que veio a se tornar a nação de Israel. A tradição oral foi compilada em textos, que gradativamente ganharam status de norma para as crenças e conduta do povo que se estruturou em bases políticas, éticas e religiosas. Vieram os reis, os sacerdotes, os sábios e os profetas, que acrescentaram suas narrativas orais e escritas, até que se consolidou um texto considerado sagrado, que conhecemos como Escrituras, Bíblia Hebraica ou Antigo Testamento.

O Antigo Testamento conta uma história de, aproximadamente, 4 mil anos, até surgir sua personagem central: Jesus de Nazaré, também chamado Cristo, que identificou a si mesmo como o Messias de quem falavam as Escrituras do povo hebreu. O próprio Jesus se compreendia como cumprimento de todo o propósito da revelação de Yahweh, e muitos creram em sua mensagem.

 Os seguidores de Jesus se ocuparam em registrar sua biografia, que conhecemos como Evangelhos, interpretar as Escrituras hebraicas, e iluminar sua pessoa e obra em textos que ressignificaram todas as crenças antigas a respeito do Deus outrora revelado como Yahweh. Os novos textos - os Evangelhos, Atos dos Apóstolos e Epístolas dos Apóstolos, mais o Apocalipse - foram definidos como sagrados para os cristãos e hoje os conhecemos como Novo Testamento.


A Bíblia Sagrada (Antigo e Novo Testamentos) é o fundamento das crenças cristãs. Mas as crenças não são o objeto da fé, pois a fé se destina à pessoa que revelou a si mesma. Isto é, os cristãos não creem na Bíblia, creem em Deus conforme revelado na Bíblia. É verdade que Deus é sempre maior do que a revelação que faz de si mesmo, e maior ainda do que as interpretações que se façam a respeito de sua revelação. Mas ainda assim é incoerente afirmar que a revelação de Deus está aberta à subjetividade, isto é, livre da lógica intrínseca à Bíblia. Afirmar que a verdade revelada prescinde da lógica é transformar a pessoa revelada numa mancha de teste psicológico: cada um vê o que quer ver, o que implica esvaziar a identidade da pessoa revelada, deixando-a à mercê do intérprete. Afirmar “não importa o que você disse, mas sim o que eu ouvi”, equivale a dissolver você e o que você diz, isto é, você morre como pessoa que fala e eu me afirmo como pessoa que ouve, independentemente de você e do que você diz.
Imagine que você está em viagem, pergunta para que lado fica a cidade de Salvador, e o informante responde que depende de você, de sua percepção e crenças a respeito dos pontos cardeais, e de sua visão do sol: “Salvador fica no seu coração, meu rei, basta segui-lo”. Você desconsideraria o informante em razão de ter recebido uma orientação absolutamente inútil ao seu propósito de alcançar um destino. Podemos dizer o mesmo a respeito da crença em Deus: a Bíblia Sagrada é o universo de referência para quaisquer que sejam as percepções a respeito dEle.
Mais do que simplesmente ter crenças a respeito de Deus, importa confiar em Deus, isto é, ter fé. Mas para confiar em Deus, é necessário acreditar em alguma coisa a respeito dEle, isto é, ter crenças. Crer é também pensar, e pensar respeitando os limites da revelação que Deus faz de si mesmo na Bíblia Sagrada e em Jesus de Nazaré. 

Sob pena de se tornar mera superstição, crença sem fundamento, a fé e a crença em Deus devem ser articuladas na tensão entre o texto que revela a pessoa e a pessoa revelada no texto: a Bíblia e Deus, Deus e a Bíblia.

© 2011 | Ed René Kivitz
via IBAB- Igreja Batista da Água Brancahttp://ibab.com.br



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